2012-03-13

Rotisseria e Comida Caseira de Família Pronta na Lapa / Vila Romana, São Paulo-SP | Minha Avó Fazia

Rotisseria e Comida Caseira de Família Pronta na Lapa / Vila Romana, São Paulo-SP | Minha Avó Fazia:

'via Blog this'


Informações importantes!!!


Muitas vezes olhamos para as embalagens dos alimentos nos supermercados e não entendemos aquelas abreviações e siglas. Contém EP III, espessante, corante, etc. O que isso significa?
Este blog também pretende ser fonte de informação para as pessoas que desejam conhecer mais sobre os alimentos que consomem, assim sendo postamos abaixo um texto bem claro e simples sobre esses aditivos alimentares.
Fonte: Procon (Cartilha Novas Tecnologias)

Alimentos Industrializados

Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior do mercado de alimentos. Eles são bem práticos, pois já vêm prontos ou semi-prontos. O único trabalho é abrir a embalagem, e mesmo as embalagens estão cada vez mais fáceis de abrir. Além da praticidade, os alimentos industrializados também possuem um prazo de validade bem maior do que os produtos "in natura", tornando fácil o armazenamento. Vieram para ficar e representam uma solução para a vida corrida das grandes cidades.
Acontece, porém, que existe uma regra universal, de conhecimento popular, chamada lei das compensações. De acordo com ela, as coisas boas, na maioria das vezes, não são tão boas quanto parecem, assim como as ruins também não são tão ruins quanto possam parecer à primeira vista. Em tudo há uma parte boa e uma parte ruim. Assim, importa analisar os prós e os contras para decidir o que é melhor.
Como não poderia deixar de ser, esta regra se aplica também aos alimentos industrializados. Para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos, que, na grande maioria das vezes, não fazem bem à saúde de quem os consome com freqüência. O uso desses produtos químicos deve ser discriminado nas embalagens dos alimentos. O nome de muitos desses produtos químicos vêm codificados, talvez para que o consumidor não se assuste ao ler estas informações do rótulo. Portanto, é uma questão de escolher entre o aspecto saudável dos alimentos "in natura", e a praticidade dos alimentos artificiais e/ou industrializados.
Os produtos químicos encontrados com maior freqüência nos alimentos industrializados são:
Corantes
A função dos corantes é "colorir" os alimentos, fazendo com que os produtos industrializados tenham uma aparência mais parecida com os produtos naturais e mais agradável, portanto, aos olhos do consumidor. Eles são extremamente comuns, já que a cor e a aparência tem um papel importantíssimo na aceitação dos produtos pelo consumidor. Uma gelatina de morango, por exemplo, que fosse transparente não faria sucesso. Um refrigerante sabor laranja sem corantes ficaria com a aparência de água pura com gás, o que faria que parecesse mais artificial, dificultando sua aceitação. É inegável que uma bebida com sabor de laranja e com cor de laranjada é muito mais agradável de se beber do que uma bebida incolor com gosto de laranja.
Os corantes são encontrados na grande maioria dos produtos industrializados, como as massas, bolos, margarinas, sorvetes, bebidas, gelatinas, biscoitos, entre outros.
Aromatizantes
Os aromatizantes tem por função dar gosto e cheiro aos alimentos industrializados, realçando o sabor e o aroma. Assim como os corantes, os aromatizantes também fazem com que os alimentos industrializados se pareçam mais com os produtos naturais, pois como já foi dito, isso é essencial na aceitação do produto pelo consumidor. 
Informar que um salgadinho artificial de milho tem sabor e cheiro de presunto ou de churrasco faz com que ele seja mais aceitável, já que o consumidor vai reconhecer naquele produto um sabor que ele já conhece, de algum outro produto não industrializado que ele já comeu, causando a falsa impressão de que o produto não é tão artificial assim. 
Muitos alimentos não possuem em sua composição as frutas que as embalagens anunciam, mas apenas aromatizantes que lhes imitam o sabor e aroma. São encontrados em sopas, carnes enlatadas, biscoitos, bolos, sorvetes, entre outros.
Conservantes
Ao contrário dos corantes e aromatizantes, os chamados conservantes não possuem função de fazer com que os produtos industrializados pareçam ser o que na realidade não são, ou seja, naturais. Sua meta é evitar a ação dos microorganismos que agem na deterioração dos alimentos, fazendo com que durem mais tempo sem estragar. 
É possível reconhecer o uso de conservantes na composição dos produtos a partir da leitura dos rótulos das embalagens. Eles são caracterizados pelos códigos P1 a P10. São encontrados em refrigerantes, concentrados de frutas, chocolates, sucos, queijos fundidos, margarinas, conservas vegetais, carnes, pães, farinhas e em milhares de outros alimentos industrializados.
Antioxidantes
Assim como os conservantes, os antioxidantes procuram manter os alimentos em boas condições de consumo por mais tempo. Eles tem sua principal aplicação em óleos e gorduras, impedindo ou retardando sua deterioração, evitando a formação de "ranço" por algum processo de oxidação. 
Podem ser encontrados em sorvetes, leite em pó instantâneo, leite de côco, produtos de cacau, conservas de carne, cerveja, margarina, óleos e gorduras em geral, farinhas, polpa e suco de frutas, refrescos e refrigerantes.
Estabilizantes
São utilizados para manter a aparência dos produtos, tendo como principal função estabilizar as proteínas dos alimentos. É possível identificá-los nos rótulos das embalagens pelos códigos ET1 até ET29.
Acidulantes
São utilizados principalmente nas bebidas com função parecida com a dos aromatizantes. 
Os acidulantes podem modificar a doçura do açúcar, além de conseguir imitar o sabor de certas frutas e dar um sabor ácido ou agridoce nas bebidas.
Também aparecem codificados nas embalagens, sendo reconhecidos pela letra H. São encontrados nos sucos de frutas e refrigerantes, entre outros. 
Aditivos Alimentares
Os aditivos alimentares são largamente utilizados pela indústria alimentícia. Aqui vale a máxima "é a dose que faz o veneno". Na prática isso significa controlar o consumo de alimentos industrializados, diversificando ao máximo a dieta. Assim, o consumidor elimina o risco de estar acumulando altos níveis de uma determinada substância química no organismo. A dosagem de cada um dos aditivos considerada segura é determinada pela FAC e pela OMS - respectivamente Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura e Organização Mundial de Saúde.
Veja o significado e a indicação dos estranhos nomes nos rótulos dos produtos industrializados:
C: São corantes naturais (Cl) ou artificiais (C2).
 
F: Indica aromatizantes ou flavorizantes, que têm o papel de realçar, respectivamente, o odor e o sabor dos alimentos. Há naturais e artificiais.
 
EP: Sinónimo de espessante, cuja função é dar consistência ao alimento. Geralmente, é de origem vegetal.
 
U: É o umectante. que impede o ressecamento do alimento.
 
AU: São os anti-umectantes, que evitam a absorção de umidade.
 
ET: Indica a presença de estabilizantes para impedir que os diferentes ingredientes se separem. Os mais comuns são óleos naturais.
 
H: Sigla dos acidulantes, responsáveis por acentuar o sabor ácido do alimento industrializado. Alguns estão naturalmente presentes nas frutas.
 
D: Ou edulcorantes. Usados nos produtos dietéticos em substituição ao açúcar
 
P: Significa a presença de conservantes.
 
A: São os anti-oxidantes, que evitam a rancificação de produtos gordurosos.
 

ProdutoAditivos PossíveisPrincipal RiscoDicas
SalsichaAntioxidante e realçador de saborOs conservantes mais usados em embutidos são os nitritos e nitratos, reconhecidamente carcinogênicos. Não se iluda achando que salsichas sem corante tomam-se um alimento saudável.Reduza ao mínimo o consumo de embutidos dando preferência às carnes frescas.
Pudins e IogurtesEspessante, aromatizante, acidulante, conservante e corante.Nessa classe de produtos, os corantes e conservantes representam o maior risco. Em excesso, podem causar alergias e disfunções digestivas e metabólicas.Pudins feitos em casa são imbatíveis e uma coalhada enriquecida com frutas frescas é uma opção melhor do que o iogurte industrializado.
HambúrguerAntioxidante, conservante. corante, estabilizante, realçador de sabor.O glutamato monossódico, um reforçador de sabor já foi alvo de acusações de ser carcinogênico, mas não há comprovação científica a respeito.Sempre que possível, substitua o hambúrguer industrializado por um caseiro, feito com carne moída fresca.
Gelatinas, Balas e DocesAcidulante, aromatizante e corantes artificiaisOs corantes são os vilões, pelo risco de alergias. A longo prazo, há suspeitas de que possam levar a danos digestivos, metabólicos e até neurológicos.Uma boa substituição são os doces e caramelos caseiros. além de gelatina de folha, transparente. enriquecida com suco natural de frutas.

A Tradição do Bolo Rei


 Voltamos a todo vapor, no dia de Reis (6/1) e nada melhor do que reviver a tradição do bolo Rei. Bolos ou doces comemorativos a essa data são produzidos na Espanha, em Portugal e na França (chamado galette de rois). O nosso bolo de Reis vem de uma receita portuguesa. Aqui trazemos um pouco da história dessa tradição.
Por detrás do bolo-rei está toda uma simbologia com 2000 anos de existência. De uma forma muito resumida, pode
dizer-se que esta doce iguaria representa os presentes que os três Reis Magos deram ao Menino Jesus aquando do
seu nascimento. Assim, a côdea simboliza o ouro; as frutas, cristalizadas e secas, representam a mirra; e o aroma do
bolo assinala o incenso.
Ainda na base do imaginário, também a fava tem a sua "explicação". Reza a lenda que, quando os Reis Magos viram a estrela que anunciava o nascimento de Jesus, disputaram entre si qual dos três teria a honra de ser o primeiro a brindar o Menino. Com vista a acabar com aquela discussão, um padeiro confeccionou um bolo escondendo no seu interior uma fava. O Rei Mago a quem calhasse a fatia de bolo contendo a fava seria o primeiro a entregar o presente. O dilema ficou solucionado, embora não se saiba se foi Gaspar, Baltazar ou Belchior o feliz contemplado.
Historicamente falando, a versão é bem diferente. Os romanos usavam as favas para a prática inserida nos banquetes das Saturnais, durante os quais se procedia à eleição do Rei da Festa, também designado Rei da Fava. Este costume terá tido origem num jogo de crianças muito frequente durante aquelas celebrações e que consistia em escolher entre si um rei, tirando-o à sorte com as favas.
Este inocente jogo acabou por ser adaptado pelos adultos, que passaram a fazer uso das favas para votar nas assembleias. Dado aquele jogo infantil ser característico do mês de Dezembro, a Igreja Católica decidiu relacioná-lo com a Natividade e, depois, também com a Epifania (os dias entre 25 de Dezembro e 6 de Janeiro). Esta última data acabou por ser designada pela Igreja como Dia de Reis, altura em que algumas famílias, nomeadamente em Espanha, procuram manter a tradição, não só comendo o bolo-rei como aproveitando a ocasião para distribuir os presentes pelas crianças.
Para além desta, havia uma outra tradição, da qual poucos terão conhecimento, que afirmava que os cristãos deveriam comer 12 bolos-reis, entre o Natal e os Reis, festa que muito cedo começou a ser celebrada na corte dos reis de França. O bolo- -rei terá, aliás, surgido neste país, no tempo de Luís XIV, para as festas do Ano Novo e do Dia de Reis. Com a Revolução Francesa, em 1789, a iguaria foi proibida, mas, como bom negócio que era, os pasteleiros continuaram a confeccioná-lo sob o nome de gâteau des san-cullottes.

Descanso

 Agradecemos profundamente a todos que estiveram conosco em 2011. Trabalhamos todos os domingos e feriados do ano com muito prazer e sempre dispostos. Atendemos na véspera de Natal e Ano Novo uma grande quantidade de pedidos das pessoas que nos deram a felicidade de participar de suas ceias.
Agora precisamos descansar, repor as energias. Alguns da equipe precisam viajar, rever parentes e amigos, por isso fecharemos do dia 1 ao dia 5/01/2012.
Retornamos na sexta feira, dia 6 de janeiro às 11 horas com Bolo de Reis para quem honra essa tradição.
Muito gratos.
Equipe Minha Avó Fazia (Mazé Felix, Marcellini, Toninho, Jaílson, Betânia, Letícia, Letrícia, Daysi e Roberto)

O Brownie da Minha Avó Fazia

 
Há várias histórias ligadas à criação do Brownie. Uma delas conta que o primeiro deles nasceu de um erro. Um chef  teria esquecido de acrescentar fermento a um bolo de chocolate e para não assumir o erro, teria servido o doce mesmo assim. Para sua surpresa todos aprovaram e assim o doce teria conquistado os Estados Unidos.
Outra versão relata que teria sido criado em 1893 para um evento de senhoras, no Palmer House Hotel de Chicago, a pedido da filha do dono desse hotel, a Sra. Bertha Palmer. Esse primeiro Brownie levava geléia de abricot e nozes em sua composição o que dava à sua superfície o aspecto de esmaltado. O hotel ainda existe e pertence hoje à rede Hilton.
A primeira referência comercial dessa sobremesa com o nome Brownie pode ser encontrada num catálogo da Sears Roebuck, publicado em 1898. As primeiras receitas foram publicadas nos EUA em livros de culinária nos anos de 1904 a 1907. Utilizamos uma variação da receita do Palmer Hotel para fazer nosso Brownie. 
O resultado é uma preparação muito cremosa, com marcante sabor de chocolate que dissolve na boca. Pode ser servido levemente aquecido com sorvete de baunilha ou simplesmente só acompanhando um bom café.
Quem gosta de chocolate não pode perder a chance de provar. Servimos em pedaços com um Illy Café ou em embalagem de alumínio para levar pra casa. 
Obs: Nosso brownie não contém glúten.

No comments:

Post a Comment